Desde 2005 ate agora, fomos surpreendidos por um recorde de descobertas que marcaram grandes avanços na Astronomia. Os astrônomos identificaram um sistema planetário com mais planetas que o nosso Sistema Solar, mediram a velocidade de rápidos jatos de matéria, descobriram o maior vácuo cósmico, foi predito pela primeira vez um impacto de um meteoro, foram observados explosões de ondas de rádio de fontes não identificadas e foi observada uma estrela com cauda.
No âmbito nacional foi organizada a Assembléia General da União Internacional de Astronomia no Rio de Janeiro, e a cidade também sediou a “I Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica”.
Em Chile uma equipe liderada pela Astrônoma uruguaia Verônica Motta descobriu a galáxia mais longínqua observada ate hoje. O Telescópio espacial Hubble estudou atmosferas de exo-planetas e achou água em vários deles.
Os instrumentos do Observatório de Raios X, o Chandra acharam milhares de buracos negros. Entre estes objetos super-densos se acharam objetos com mais de 15 massas solares, o que coloca estes objetos entre os mais pesados achados ate agora em nossa galáxia. Geralmente existem buracos negros super-massivos, mas no centro das galáxias.
Também nestes últimos cinco anos, tem-se fotografado como o buraco negro central de uma galáxia “atacava” uma galáxia vizinha e “devorava” as estrelas. Foi descoberta uma galáxia escura no super-aglomerado de Virgo.
Os cosmólogos e físicos continuaram trabalhando sobre as idéias de matéria e energia escura alcançando conhecimentos fantásticos postulando inclusive que a energia escura seria uma ilusão causada pela luz viajando entre uma hipotética distribuição de matéria visível, tal como postula Sean Carrol, cosmólogo do Caltech.
Também foi achado um novo tipo de super-nova e detectado o resto radiativo de uma explosão sem poder determinar o que tinha estourado. Trata-se de uma grande explosão de raios gamma sem dono aparente.
O jovem astrônomo brasileiro Wladimir Lyra, formado na UFRJ e que trabalha no Instituto Max Planck em Heidelberg está tentando achar um método para nomear exo-planetas.
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